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SOBRE

Considerando os jovens adultos que viveram acolhidos como vítimas prematuras, eventualmente com consequências mais graves e duradouras, a PAJE propõe-se prestar apoio (psicológico, jurídico, aconselhamento/counselling, etc.) de forma informal, socorrendo-se da sinergia criada por uma equipa multidisciplinar de profissionais, aliando a vertente académica.

 

Este trabalho, no sentido de colmatar a falta de amparo a uma população maioritariamente com redes sociais frágeis e alguma ignorância do funcionamento das instituições (saúde, financeiras, segurança social, etc.), no período pós-acolhimento não costuma ser desempenhado pelas instituições de acolhimento. 

 

Numa fase inicial, a divulgação abrange principalmente a região Litoral Centro - em Coimbra residem centenas de crianças e jovens institucionalizadas e um número elevado de jovens adultos, agora sem apoio dos Lares onde cresceram, que por lá (sobre)vivem. 

 

Além do apoio à distância (maioritariamente aproveitando recursos tecnológicos), terá um espaço de atendimento, precisamente numa das instalações do IPCDHS, cujo coordenador científico antevê protocolar com entidades/associações no sentido de promover: realização, apoio e difusão de estudos científicos pluridisciplinares; avaliação científica de programas e de políticas públicas; publicação regular de informação sobre a atividade desenvolvida; apoio à formação de profissionais na área (cuidadores, professores, etc.); apoio aos jovens investigadores que queiram iniciar projetos na área das crianças em risco. 

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